CONFRATERNIZAÇÃO 2013 DO GRUPO RAIZ DE JESSÉ

                      Confraternização 2013 do Grupo Raiz de Jessé É Superior a de 2012 



 
                                                    FAMÍLIA DO IRM , GENILSON


                                                             AROUDO E FAMÍLIA
                                                CANTOR ROBERTO SILVA E FAMÍLIA
                  ZÉ BEZERRA RECEPCIONANDO NOVOS INTEGRANTES DO GRUPO RJ.
                                                       IRM TOINHO E FAMILIA
                                         IRMÃ  RAQUEL, ESPOSA DO PR SAMUEL JOÃO

                                                    EUCLIDES FERRAZ E AMIGOS
                                                  IRM SEVERINO E FAMÍLIA
                                                IRM, NICEIAS E FAMÍLIA
                                                      IRM, ALVES E FAMÍLIA
                                                        IRM,AFONSO E FAMÍLIA

                                                  IRM, PAULO PEREIRA E ESPOZA
                                                          MUITA CARNE
                                                 CHURRASQUEIRO NÃO PAROU
                        PB NETO,  E DC GEAN,UNS DOS CONVIDADOS ES ESPECIAIS


AS IRMÃS LOUVA AGRADECENDO A DEUS PELA VIDA DE CADA COMPONENTE DO GRUPO RAIZ DE JESSÉ













EVITANDO A LÍNGUA MENTIROSA.




Um problema sério que enfrentamos dentro das igrejas é a falta de sabedoria de algumas pessoas no uso da língua. Um dos maus usos que fazemos da língua é a “fofoca”. O significado de fofocar pode estar relacionado com falar demais e falar o que não deve, principalmente sem se basear em fatos concretos sobre a vida alheia.
Você sabia que a Bíblia fala muito sobre fofoca? E não se trata, como muitos pensam, de um pecado inofensivo. Em Provérbios 8.13 está escrito: “a soberba, a arrogância, o mau caminho e aboca perversa, eu os aborreço”.
Muitos problemas na família, na igreja e na sociedade são causados pelo mau uso da língua, como no caso de boatos e fofocas.
Porém, o povo de Deus é chamado para ser santo, separado, incluindo a utilização das suas palavras para a glória de Deus. Das sete atitudes que Deus abomina, registradas em Provérbios 6.16-19, três delas estão relacionadas com o mau uso das palavras: língua mentirosa, testemunha falsa e o que semeia contendas. O livro de Tiago, no capítulo 3, nos alerta que da mesma boca procedem bênção e maldição (Tiago 3:10).
Como crentes que desejam agradar ao Senhor, precisamos usar nossa boca unicamente para bendizer o Senhor e conceder graça às pessoas que nos ouvem.
Que cuidados deve ter o cristão com o uso das palavras? Vejamos a seguir uma das práticas que desagradam ao Senhor e que devemos evitar.

1.    LÍNGUA MENTIROSA (Provérbios 6:17)
A mentira deve ser abolida de nossas vidas pelos seguintes motivos:
a. A mentira é incoerente para o crente
O diabo é mentiroso e pai da mentira (Jo 8.44). Então, quem mente faz a vontade do diabo (conferir Colossenses 3:9,10: não mintam uns aos outros...)
b. O resultado da mentira é passageiro
Um ditado diz que a mentira tem “pernas curtas”. Provérbios 12.19 nos alerta que “os lábios que dizem a verdade permanecem para sempre, mas a língua mentirosa dura apenas um instante”.
Por que, então, se pratica a mentira? Em que situações as pessoas se sentem tentadas a mentir?
A mentira é usada quando se tem ódio de alguém (“A língua mentirosa odeia aqueles a quem fere...” – Provérbios 26.28); para se defender e fugir de uma punição imediata; para se conseguir benefícios prestando informações falsas.
Há algum benefício da mentira? Pelo contrário, há muitos prejuízos. Há pessoas que possuem tanta fama de mentiroso que ninguém mais dá crédito às suas palavras quando ele fala a verdade, pois perdeu totalmente a confiança dos outros.
O crente deve ser uma pessoa confiável. Em Levítico 19.11, que trata sobre diversas leis para o povo de Israel, recomenda-se: “Não mintam. Não enganem uns aos outros”. E Jesus acrescenta: “Seja o seu ‘sim’, ‘sim’, e o seu ‘não’, ‘não’; o que passar disso vem do maligno” (Mateus 5.37). Na carta de Paulo aos efésios, no capítulo 4, o apóstolo escreve sobre o procedimento dos filhos da luz: “Portanto, cada um de vocês deve abandonar a mentira e falar a verdade ao seu próximo, pois todos somos membros de um mesmo corpo” (Efésios 4.25).
Reflita consigo mesmo: estou evitando proferir mentiras? As outras pessoas confiam nas minhas palavras?

Pr. Herman Yassushi Okasaki
Bacharel em Teologia pelo Seminário Teológico Batista do Norte do Brasil - STBNB, Recife-PE
Pastor da Igreja Bíblica em Serra Talhada

No amor de Cristo, que nos une em um só corpo

Herman


você é submisso ?????


De sorte que haja em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus,
Que, sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus,
Mas esvaziou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens; 
Filipenses 2:5-7

Satanás iludiu Eva! que preferiu dar ouvidos à serpente e à voz do coração do que submeter-se à Palavra de Deus.
A insubmissão permeia o coração orgulhoso. O não sujeitar-se denota o tamanho do nosso “eu”. Toda vivência na prática do pecado, sem exceção, é um tipo de rebelião contra Deus. Desejamos satisfazer nossas vontades em detrimento dos mandamentos do Senhor.
Por outro lado, a submissão denota um coração humilde. É característica daqueles quem têm uma identidade forjada no caráter de Cristo.
O apóstolo Paulo, um dos homens mais espirituais da Bíblia, sofreu duríssimos e constantes ataques devido à vaidade daqueles que não se submetiam a sua autoridade. Vale lembrar que toda autoridade é instituída por Deus (Romanos 13.1).
No mundo espiritual a autoridade não é fruto da habilidade que a pessoa possui ou da posição que ela ocupa, mas do chamado divino. É esta vocação que dá a unção necessária para o exercício de alguma atividade ou função para a glória do próprio Deus. Por isto, muitas vezes podemos ver iletrados, como foi o caso do apóstolo Pedro, a exercer tamanha obra. O poder não vem da pessoa, de seus méritos, mas do próprio Deus.
Se de fato acreditarmos nisto, então compreenderemos que autoridade espiritual não tem relação com a cor, a idade, o currículo, a inteligência, o status, a capacidade financeira, mas diz respeito à eleição divina e sua santificação em Deus.
Assim, quando não nos submetemos a alguma autoridade nos levantamos, em última instância, contra o próprio Deus. Paulo exorta: “Tornei-me, porventura, vosso inimigo, por vos dizer a verdade?”(Gl 4.16).
Os líderes são alvos constantes de insubmissão dos seus liderados. Recebemos carinho e palavras de motivação, assim como procuramos inspirar nossos liderados com elogios e incentivos. Mas quando há necessidade de uma exortação ou correção a coisa muda de figura. Veja que o apóstolo indaga: tornei-me vosso inimigo? A pergunta retórica só nos leva a uma resposta: em absoluto! mesmo porque a correção é um ato de amor, afinal, melhor é a disciplina franca do que o amor encoberto.
A imagem que faço dos insubmissos é mais ou menos a cena clássica em que o preso clama, com humildade, por misericórdia a um advogado que passa pelos corredores entre as celas e este, por um motivo ou outro, não o atende… Do pedido manso surgem então ofensas e palavras de baixo calão. O preso agora liberta seu verdadeiro sentimento, extravasa a essência do seu próprio ser…
Por outro lado, quando nos submetemos, ainda que nossos sentimentos aflorem, estes são levados cativos à obediência de Cristo (2 Co 10.5). Então o Senhor nos faz livres, pois deixamos o cárcere do nosso orgulho.
Você se submete?